ASA SOROCABA

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quarta-feira, 22 de maio de 2019

MEMÓRIAS DA ARBITRAGEM E DA ASA




PERÍODO ANTES DA CRIAÇÃO DA ASA (I)


A nossa  Associação Sorocabana de Árbitros, ASA,  completou neste ano de 2019, mais de quatro décadas de existência. São 46 anos. A ASA, muito bem comandada por Antonio Francisco Loureiro (Chicão), e por Eliseu Sentelhas e diretoria ágil e dinâmica,  foi fundada em 13 de março de 1973.

O  objetivo foi de  fortalecer e unir a arbitragem de Sorocaba, Votorantim e região. E de lá pra cá vem cumprindo com brilhantismo e competência e reconhecimento regional esse papel. Vamos contar nesse espaço um pouco da história desta grande entidade e os baluartes, árbitros, assistentes, e pessoas que honraram a arbitragem regional nestes mais de 40 anos.

O fato é que,  antes da sua criação, em 1973 (A Lisofu era de um período bem anterior),  não existia, praticamente nenhuma entidade que tomava conta, ou centralizava as ações na arbitragem de Sorocaba, Votorantim. O que acontecia na época, era que as prefeituras  contratavam  árbitros (isoladamente), para seus campeonatos na época.

Nesse período "Pré-ASA", os árbitros eram vinculados, na época, em Sorocaba, na Secretaria Municipal de Esportes. Sorocaba fornecia também o árbitros a Votorantim,  que assim como outras cidades, não tinham  uma liga. E as prefeituras dessas cidades  também não "tomavam conta" dos árbitros. Com isso, e então era tudo por Sorocaba quando se tratava de arbitragem.

É preciso lembrar que naquela época a Liga Sorocabana de Futebl (Lisofu), estava  então desativada. O que aconteceu, foi que  a então Secretaria Municipal de Esportes, liderada pelo grande desportista Rubens Peres, O Panhó), teve uma excelente ideia. Tínhamos muitos jogos e poucos árbitros na cidade.

Na época ele (Panhó), contratou o Antônio Tozzato.  experiente árbitro, para efetivação de um primeiro curso em Sorocaba, no inicio dos anos 70, para a formação de árbitros. E a primeira escolinha de árbitros regional, foi um grande sucesso e lá surgiram grandes nomes na arbitragem para o futebol amador e profissional....

CONTINUA...

VIDEO/AUDIO DESTE PRIMEIRO CAPITULO



MUDANÇA NAS REGRAS DO FUTEBOL



POR DENTRO DO QUE FOI ALTERADO

Mudanças alteraram a cobrança de pênaltis


Neste primeiro semestre de 2019, as regras do futebol passaram por algumas alterações. O texto oficial foi divulgado pela Ifab (International Football Association Board). São diversas mudanças significativas que serão  válidas a partir de 1º de junho deste ano. E o Brasileiro já conta com as novas regras. De acordo com o Ifab, as mudanças aprovadas visam melhorar a conduta dos jogadores e estimular o respeito e o jogo limpo, assim como aumentar o tempo efetivo de jogo.

As alterações

Substituição de Jogadores
Todo jogador que vai ser substituído deve sair do campo de jogo pela linha do campo mais próxima de onde ele se encontrar, a não ser que o árbitro permita que ele saia rapidamente pela linha do meio campo. Antes dessa mudança, os árbitros ainda tentavam agilizar a substituição pela linha mais próxima, mas a maioria dos jogadores preferia sair pela linha de meio campo para perder tempo.

Cartões para Comissão Técnica
Os árbitros poderão  mostrar cartões, amarelo e vermelho, aos membros da Comissão Técnica. Se o infrator não puder ser identificado, o treinador receberá o cartão em seu lugar. As Regras listaram as principais infrações desses profissionais que serão punidas com cartão (o próximo texto do blog será dedicado a esse tema). Antes dessa mudança, os árbitros só podiam advertir e expulsar verbalmente os membros da Comissão Técnica.

Tiros de meta e tiros livres para a defesa dentro de sua área
A bola estará em jogo no momento em que é chutada e se movimenta. Antes da mudança, a bola tinha que sair da área penal para entrar em jogo nessas situações.

Bola ao chão (I)
A partir de agora, a bola ao chão será jogada apenas para o jogador que tocou a bola pela última vez quando o jogo foi paralisado. Todos os demais jogadores deverão ficar a pelo menos quatro metros de distância. Se a bola ao chão for dentro da área penal, será jogada para o goleiro apenas. Antes dessa mudança, a bola ao chão era disputada pelos jogadores e gerava conflitos e o fair play era enganoso, porque as equipes devolviam a bola normalmente no campo de defesa do adversário.

 Bola ao chão (II)
Outra mudança envolvendo bola ao chão é quando a bola bate no árbitro ou em alguém da equipe da arbitragem dentro do campo e, depois, entra no gol ou inicia um ataque promissor ou muda a posse da bola de um time para outro. Nesses casos, o árbitro irá paralisar o jogo e dar bola ao chão. Antes da mudança, o árbitro não podia fazer nada a não ser deixar o jogo seguir.

Mão na bola
A mão intencional continua sendo falta. O que mudou foi a mão não intencional, quando a bola toca sem querer na mão ou no braço do jogador. Se isso acontecer, os jogadores serão punidos nas seguintes situações:
a) a mão ou o braço está situado acima dos ombros (exceto se o jogador intencionalmente joga a bola que depois toca na sua mão ou braço), já que o jogador estará assumindo o risco ao colocar a mão ou o braço em uma posição antinatural;
b) a distância da mão ou do braço em relação ao corpo aumenta, de maneira antinatural, o espaço ocupado pelo jogador, criando de maneira injusta uma superfície maior;
c) um gol é marcado diretamente com a mão ou o braço, mesmo sem intenção;
d) o jogador recupera a posse da bola ou ganha o controle dela com a mão ou o braço, mesmo sem intenção, e na continuação da jogada, marca um gol ou cria uma situação de gol pra sua equipe.
Obs: Exceto nas situações descritas acima, os jogadores normalmente não serão punidos quando a bola bate na sua mão ou braço se:
a) a bola chega rebatida do próprio corpo do jogador, ou do corpo de outro jogador próximo, já que, nesse caso, é praticamente impossível evitar o contato com a bola;
b) um jogador cai com a mão ou o braço situado entre seu corpo e o ponto de apoio no gramado, desde que a mão ou o braço não estejam estendidos lateralmente ou verticalmente distantes do corpo.
Obs: Antes dessa mudança, não existia um critério uniforme entre os árbitros. Cada árbitro interpretava mão na bola de um jeito.

Cobrança de pênalti
Se o cobrador de pênalti se lesionou, ele pode ser atendido no campo para, em seguida, bater o pênalti. Antes dessa mudança, não podia. Teria que esperar o reinício do jogo.

 Cara ou coroa
Agora o vencedor do cara e coroa no começo do jogo pode escolher a bola ou o campo. Antes dessa mudança, só podia escolher o campo.

 Vantagem no cartão amarelo e vermelho
Se um jogador comete uma falta merecedora de cartão amarelo ou vermelho, e a equipe adversária bate a falta rapidamente para criar uma situação clara de gol, o árbitro deve deixar o jogo seguir e depois aplicar o cartão. Se o cartão inicial fosse vermelho por impedir uma oportunidade clara de gol, com a sequência da jogada que criou uma nova oportunidade de gol, o cartão passará a ser amarelo. Antes dessa mudança, o árbitro não podia dar essa vantagem. Tinha que aplicar o cartão antes da falta, porque depois da cobrança não poderia mais mostrar o cartão.

Distância dos adversários da barreira
Se uma equipe forma uma barreira com 3 ou mais jogadores, os adversários deverão ficar a pelo menos 1 metro de distância da barreira. Se não respeitarem essa distância, será concedido tiro livre indireto para o outro time. Antes dessa mudança não existia essa distância mínima que os adversários precisam respeitar e eles ficam se empurrando na barreira, criando conflito e com isso retardando a cobrança.

Goleiro na cobrança de pênaltis
Durante a cobrança de um pênalti, o goleiro deverá estar sobre a linha de fundo e, agora, precisa estar com pelo menos um pé (no gramado ou no ar) sobre a linha de fundo no momento da cobrança. Antes dessa mudança, não havia critério uniformado. Alguns árbitros eram mais rigorosos e puniam se o goleiro tirasse o pé da linha de fundo e a maioria dos árbitros puniam apenas os adiantamentos muito claros e escandalosos.

Goleiro segura a bola de um
arremesso lateral ou recuo de bola
Se um goleiro tenta chutar a bola vinda de um arremesso lateral ou recuo de bola de um jogador de sua equipe, mas esse chute sai errado ou ele não acerta a bola, ele pode então pegar a bola com a mão. Antes dessa mudança, ele não pode pegar a bola com a mão em nenhuma hipótese.

Cartões (I)
Os cartões amarelos aplicados aos jogadores na comemoração de um gol são mantidos mesmo que o gol seja anulado. Antes da mudança, havia uma dúvida se o cartão deveria ou não ser mantido, uma vez que o gol foi anulado.

 Cartões (I)
Os cartões não aplicados nos casos de o árbitro não ter visto a sinalização dos seus assistentes ou não ter ouvido a comunicação via rádio poderão ser aplicados mesmo depois de o jogo ter sido reiniciado. Porém, a infração que deu origem ao cartão não poderá ser mais marcada exatamente porque o jogo já foi reiniciado. Antes da mudança, o árbitro não poderia voltar atrás nem na falta nem no cartão.


Substituição

Com a intenção de acelerar o jogo, os jogadores que forem substituídos terão de sair de campo obrigatoriamente pela linha mais próxima, não exatamente pelo centro, a não ser que o árbitro autorize o atleta. 

Tiro de meta
Os jogadores poderão tocar na bola e dar sequência a partida mesmo de dentro da área após a cobrança do tiro de meta. Não será mais necessário esperar a bola ultrapassar o espaço demarcado.

Barreira
Nas cobranças de faltas, os jogadores do time detentor da cobrança terão de ficar pelo menos a um metro dos atletas adversários que compuserem a barreira. Isso para evitar empurrões em cima daqueles que estão ali para interceptar o chute.
Comemoração Os árbitros deverão aplicar cartão amarelo em caso de exagero na comemoração de um gol mesmo que o lance tenha sido anulado.



Fonte: “Página Arbitragens e regras”




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